“Então eu te disse que o que me doíam eram essas esperas, esses chamados que não vinham e quando vinham sempre e nunca traziam nem a palavra e às vezes nem a pessoa exatas. E que eu me recriminava por estar sempre esperando que nada fosse como eu esperava, ainda que soubesse.”
* Caio F. Abreu *
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fevereiro 24, 2010 at 1:36 pm
Essa espera que se arrasta… e quando vem o que espera (ou o que não se espera) o vazio pode ser maior ainda. Nesse momento a ilusão preenche mais! rs
Adorei ter vindo ao seu blog apresentado pela Lyani, essa amiga em comum. Um grande abraço e boa sorte nas suas esperas… porque as minhas são infindas, rs.